Postagem atualizada em 16/07/2021 às 12h57
Essa é simples: a PEC 32/20 precariza profundamente as contratações de servidores.
Com a aprovação da Reforma Administrativa, presidentes, ministros, governadores e prefeitos vão contratar via indicações políticas ao invés de fazer concursos públicos.
Historicamente, essas contratações são nebulosas e podem obrigar os servidores a devolver parte de sua remuneração, ilegalmente. Essa prática de “rachar” o salário com quem indicou a contratação do servidor é conhecida como “rachadinha”.