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Puxamos a capivara deles

Postagem atualizada em 20/06/2021 às 22h56

Carla Zambelli, a Rainha das Fake News

Deputada Federal (PSL-SP) condenada a pagar R$ 65 mil por violação de direitos autorais da música Xiquexique de Tom Zé; acusada de corrupção ativa e tráfico de influência por tentar intermediar a escolha de Moro para o cargo de Ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) junto a Bolsonaro e por antecipar uma operação sigilosa da Polícia Federal (PF); investigada no inquérito das fake news.

Hélio Lopes, o baba-ovo da familícia

Deputado Federal (PSL-RJ) que em dezembro de 2020 gastou R$ 80 mil em correspondências de sua verba de gabinete (o 2º colocado da Câmara neste gasto usou R$ 3 mil); processado no TJ-RJ por caluniar Felipe Neto (voltou atrás e apagou a publicação em que associava o YouTuber à pedofilia). Conhecido por passar mais tempo com o Presidente da República do que na Câmara dos Deputados. Em dois anos, nunca aprovou nada de sua autoria.

Tiago Mitraud, o playboy do Congresso

Pau mandado de Jorge Paulo Lemann (bilionário dono da Ambev), foi eleito Deputado Federal (Novo-MG) com a campanha financiada por outros ricaços: Abílio Diniz, Rubens Menin Teixeira de Souza (cofundador da MRV) e Sallim Matar Júnior (proprietário da Localiza e ex-secretário de Desestatização de Bolsonaro). Ele tem como principal pauta a privatização dos serviços públicos e das empresas estatais – assim como quem o financiou. A Revista Exame o classificou como membro da “bancada dos herdeiros”, eleita em 2018.

Osmar Terra Plana, o Capitão Cloroquina

Ex-Ministro de Temer e Bolsonaro e Deputado Federal (MDB-RS), é conhecido por sua defesa feroz da Cloroquina e do fim do isolamento social. Apelidado também de Osmar Enterra, responde à ação do Ministério Público Federal (MPF) por improbidade administrativa relativa a editais da Ancine. Quando foi Ministro da Cidadania de Bolsonaro, contratou uma empresa de informática que, segundo a PF, desviou R$ 50 milhões dos cofres públicos, ignorando as orientações da Advocacia Geral da União (AGU).

João Carlos Bacelar, o condenado

Deputado Federal (Podemos-BA) réu por peculato. É acusado de pagar sua empregada doméstica particular com a verba de gabinete. Foi condenado por propaganda eleitoral irregular. Também foi condenado a devolver R$ 47 milhões aos cofres públicos devido a convênios irregulares com a ONG Fundação Pierre de Bourdieu, quando era Secretário Municipal de Educação em Salvador-BA.

Luciano Bivar, o plantador de laranjas

Deputado Federal (PSL-PE) indiciado pela PF por fazer parte de esquema de lançamento de candidaturas laranjas em 2018. Foi ele quem alugou o PSL para que Bolsonaro e seu clã se candidatassem em 2018.