Mobilização: SINASEFE defende unidade dos trabalhadores, estudantes e povo pobre

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Mobilização: SINASEFE defende unidade dos trabalhadores, estudantes e povo pobre

Postagem atualizada em 18/07/2016 às 15h49

Conforme aprovado na 143ª PLENA do SINASEFE, o sindicato elaborou um chamado para entidades estudantis, centrais sindicais e organizações de lutadores para mobilização unitária contra o governo Michel Temer, o Congresso Nacional e seus repetidos ataques aos trabalhadores. Acreditando que a unidade da juventude, do povo pobre e da classe trabalhadora deve ser a alternativa diante do momento político que o país atravessa, a Carta destaca a necessidade de barrar reformas trabalhista e previdenciária, terceirizações, privatizações, ajuste fiscal, repressão às lutas, a criminalização dos ativistas e movimentos sociais, e defender a auditoria da dívida pública. Leia o documento.

Fonasef

A Carta já foi apresentada durante a reunião do Fórum nasef realizada no último dia 12 de julho, quando o SINASEFE reforçou a sua deliberação de defesa da unidade com objetivo de preparar um amplo campo de alianças para o enfrentamento ao governo Temer. Entendendo as mobilizações, atos e manifestações como um processo importante na construção de uma Greve Geral no país, o sindicato reafirmou sua disposição de luta e convidou as entidades que compõem o espaço para esta mobilização. Veja o relato da reunião.

Debate nos fóruns do sindicato

Durante a Plenária mais recente do SINASEFE as bases se manifestaram sobre a conjuntura nacional e deliberaram pela atuação do SINASEFE para a contrução da unidade na luta em conjunto com demais trabalhadores, estudantes e o povo pobre. Confira a matéria completa da 143ª PLENA.

Chamado

Expressando a posição do sindicato, o documento faz o convite: “Por isso nos dirigimos aos companheiros trabalhadores dessas entidades e fazemos um chamado às direções de todas as Centrais Sindicais, Entidades Estudantis e Organizações de Lutadores para que coloquemos em marcha um plano de ação para enfrentar, desde já, os ataques do governo e do Congresso. E que esse plano de lutas tenha a construção de uma Greve Geral em defesa dos direitos da classe trabalhadora como centralidade, em torno a uma pauta concreta, tais como a defesa dos direitos ameaçados, barrar as reformas trabalhista e previdenciária, as terceirizações, as privatizações, o ajuste fiscal, a repressão às nossas lutas, a criminalização dos ativistas e movimentos sociais, e a auditoria da dívida pública. Ao levarmos esse chamado às bases das categorias e movimentos sociais, podemos promover a unidade que precisamos para enfrentar Temer e seu governo, com mobilizações e greves. Podemos sensibilizar as bases da Força Sindical e outras centrais que apoiam o governo Temer a virem conosco nessa luta. Essa unidade não impede que cada Central Sindical, Entidade Estudantil e Organização de Lutadores defenda sua opinião junto à população. A unidade que propomos não subordina nenhuma organização à pauta política de outra.”

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