Sinasefe participa de Seminário Nacional

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Sinasefe participa de Seminário Nacional

Postagem atualizada em 16/07/2013 às 21h38

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  Dois dirigentes do Sinasefe Nacional, a partir da sua participação na Secretaria Executiva da CSP-Conlutas, participarão nos dias 17 e 18 de julho, de Seminário Nacional, no Rio Grande do Sul. Além do momento político atual, as entidades debaterão as perspectivas para o próximo Dia Nacional de Paralisações, previsto para o dia 30 de agosto.

  O Seminário Nacional reunirá entidades para avaliar o papel das organizações que se referenciam na esquerda socialista brasileira e quais as formas de fortalecer a luta cotidiana em defesa dos direitos e interesses dos trabalhadores, de acordo com a atualidade política de massificada mobilização popular.

  O evento contará com um público formado por representações das organizações e agrupamentos que estão promovendo o Seminário: CSP-Conlutas, A CUT Pode Mais do Rio Grande do Sul (Setor de Oposição dentro da CUT), A Feraesp (Federação dos Empregados rurais Assalariados do Estado de São Paulo), pelos independentes da Condsef (Confederação Nacional dos Trabalhadores do Serviço Público Federal) e pela CNTA (Confederação Nacional dos Trabalhadores nas Indústrias de Alimentação e Afins).

Dia 30 de agosto haverá nova mobilização nacional de trabalhadores

  Após a grandiosa mobilização do dia 11 de julho, as centrais sindicais (CSP-Conlutas, CUT, FS, UGT, CGTB, NCST, CGTB, CTB e CSB) se reuniram para balanço da atividade, que foi extremamente positiva e marcaram para dia 30 de agosto a nova data para pressionar o governo a atender as reivindicações dos trabalhadores.

  Se não houver a negociação do governo em atendimento às reivindicações que compõem a pauta unificada, as oito centrais sindicais tem indicado a possibilidade de greve geral.

  As bandeiras e pautas unificadas são: redução do preço e melhor qualidade dos transportes coletivos; mais investimentos na saúde e educação pública; fim do fator previdenciário e aumento das aposentadorias; redução da jornada de trabalho, sem redução salarial; fim dos leilões das reservas de petróleo; contra o PL 4330, da terceirização; Reforma Agrária Já.

  Ficou marcado, também, para o dia 6 de agosto, o protesto nacional em repúdio ao Projeto de Lei 4330, que precariza o trabalhador e beneficia o patronado por meio do enriquecimento advindo da terceirização.