Postagem atualizada em 10/05/2021 às 23h05
A coerência não é o forte de Bolsonaro. Desde o início da pandemia, o Presidente da República tem se posicionado contra as vacinas e o isolamento social.
No meio do caminho, pressionado pela opinião pública, fingiu uma mudança em relação à necessidade de vacinação que, aliás, continua atrasadíssima pelos erros do seu governo.
A realidade é que o Bolsonaro de antes, de agora e do futuro é o mesmo.
Quando ele se sente ameaçado varia o discurso, mas mantendo a mesma prática.
Essa semana voltou a defender tratamento precoce, estimulou uma aglomeração em um aeroporto sem utilizar máscara (para dar uma entrevista sobre o caso do motorista Róbson Nascimento) e vacinação para a população que é bom… nada!