Postagem atualizada em 20/07/2011 às 2h02
Na última quarta-feira, dia 13 de julho, representantes do SINASEFE se reuniram pela segunda vez com o Ministério do Planejamento para tratar da pauta de reivindicações protocolada em 17 de maio de 2011. Apesar da promessa feita pelo secretário Duvanier Paiva na última reunião, a “problematização” da pauta, que seria feita pelo ministério após os debates da última reunião, ainda não foi apresentada formalmente.
Durante a reunião o SINASEFE deixou claro que os/as servidores/as já estão há mais de dois anos sem ajustes na carreira, enfrentando inúmeros outros problemas nas instituições de ensino, e que considera essencial reajustar os salários ainda em 2011.
A representação do Ministério do Planejamento Orçamento e Gestão (MPOG), dessa vez feita por Marcela Tapajós, já que o secretário Duvanier estaria em outro compromisso, foi clara ao dizer que não teria uma resposta concreta a nenhum dos pontos apresentados, explicando que precisariam de mais informações para compreender os pontos da pauta e só então apresentar uma resposta. O SINASEFE se colocou a disposição para fornecer as informações que o ministério solicitar formalmente.
Apesar da fala de que seriam necessárias mais informações, foram abordados alguns pontos rapidamente, como por exemplo a racionalização do PCCTAE, quando o governo indicou que a proposta recebida da CNS tria vários pontos que precisariam ser “construídos” uma vez que, para o ministério, há divergência quanto à reclassificação de cargos no limite da CF/88, como a aglutinação de cargos com diferentes escolaridades e mudança de níveis, que o Planejamento considera como ascensão funcional.
O SINASEFE reforçou que a necessidade de uma resposta formal à pauta, já que a 101ª PLENA ocorreria logo em seguida. Ficou marcada uma nova reunião para o próximo dia 20/07/2011, às 11h.
MEC
Na mesma data, o SINASEFE também se reuniu com o Ministério da Educação, onde também não foram apresentadas respostas formais à pauta de reivindicações. Os debates foram mais longos e os representes da pasta fizeram uma análise um pouco mais profunda da pauta, mesmo assim não apresentaram um documento com o posicionamento do MEC. Novamente, o SINASEFE reafirmou a necessidade da apresentação de uma resposta formal à pauta protocolada em 17 de maio.
