Postagem atualizada em 25/01/2023 às 17h19

O SINASEFE, por meio da sua Coordenação de Combate às Opressões, vem manifestar o seu repúdio à situação de tragédia que atinge o território dos Yanomamis, em Roraima, onde se vê ameaçada a existência de mais de 30 mil indígenas.
Essa população originária enfrentou nos últimos quatro anos o descaso criminoso do (des)governo Bolsonaro, que com sua vontade incontrolável de apoiar garimpeiros e madeireiros produziu uma situação de genocídio, bastante semelhante aos horrores do holocausto de judeus em Auschwitz.
São principalmente crianças e idosos as vítimas dessa desumanidade orquestrada de forma vil pelo genocida-mor da pátria. Bolsonaro negou mais de 21 pedidos de ajuda humanitária ao povo Yanomami.
Essa realidade é alimentada em razão de um capitalismo selvagem, e também por parte da sociedade brasileira que insiste em cultuar uma adoração escravagista, branca, eurocêntrica, fascista e, portanto, colonialista.
É um desafio aos setores progressistas o repúdio e ações para que cenas dessa natureza não se perpetuem.
Ao Governo Lula, fica a responsabilidade de não se levar pelas forças atrasadas neoliberais que se aproximam perigosamente da sua composição, pois essas forças são pilares da tragédia pela qual passa o povo Yanomami.
O SINASEFE se solidariza ao povo indígena Yanomami.
Respeitar os povos originários é proporcionar entendimento de uma realidade a favor da reparação à toda exclusão e exploração histórica.
O lado do SINASEFE é o lado que está na defesa da vida.
Vidas indígenas importam! Basta de desumanidade!