No vídeo acima, Camila Marques, coordenadora geral do SINASEFE, fala sobre as orientações do sindicato quanto às suspensões de calendários letivos na Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica por conta da pandemia do coronavírus.
As orientações fornecidas por Camila no vídeo foram aprovadas pelo SINASEFE neste domingo (15/03), durante a 162ª PLENA.
Todas as vidas importam!
O sindicato defende que, no período de suspensão das aulas por motivos sanitários, a liberação do comparecimento aos locais de trabalho deve ser para todos os servidores: docentes, técnico-administrativos e terceirizados. Os estudantes devem ter essa mesma dispensa de comparecimento.
Situação excepcional não deve ter reposição
Também ficou aprovado que o sindicato defenderá junto aos gestores das Instituições Federais de Ensino (IFEs) que esse período de crise devido à pandemia não deve gerar reposição de aulas aos professores e nem reposição de horas aos técnico-administrativos, tendo em vista que a própria Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) prevê esse tipo de suspensão de atividades por motivos de saúde pública.
Apenas atividades essenciais
Apenas os serviços urgentes e essenciais devem ser mantidos pelas IFEs e com o mínimo de trabalhadores necessários à sua realização. E essa caracterização de quais setores são essenciais precisa ser debatida com as seções sindicais do SINASEFE, sem a impositividade do entendimento unilateral das gestões.
