Postagem atualizada em 30/04/2021 às 22h13
O SINASEFE tem recebido denúncias sobre gestores e Conselhos Superiores da Rede Federal de Educação que estão buscando viabilizar o retorno das atividades presenciais (ou mesmo híbridas).
Para citar alguns exemplos, vimos essas tentativas no IFRS, no Colégio Militar de Manaus e no Colégio Militar do Rio de Janeiro. Os trabalhadores e o sindicato se movimentaram e conseguiram, com greve sanitária e mobilização, frear tais iniciativas.
O SINASEFE sempre defendeu, desde o início da pandemia, que a prioridade é salvar vidas, seguindo as recomendações da Organização Mundial de Saúde (OMS) e da Organização das Nações Unidas (ONU): distanciamento social, lockdown, auxílio emergencial e vacinação da população.
Se isso tivesse ocorrido desde março de 2020, não teríamos mais de 400 mil mortos por COVID-19. Se Bolsonaro não fosse um genocida e tivesse comprado as vacinas, estaríamos agora numa fase bem mais avançada do processo de imunização dos brasileiros, mais próximos de reabrir comércios, espaços de lazer e as escolas.
É graças ao negacionismo e à irresponsabilidade do governo que não temos vacinas para todos e que estamos superando 4 mil mortes diárias com a pandemia.
Aula presencial só com vacina para todos!